Yin e Yang.
O entendimento de qualidade varia de acordo com a cultura.
O ato de buzinar atrás de um carro pode não ser bem aceito na cultura ocidental, mas se você se encontra na Índia, vai observar que é muito comum encontrar veículos com o dizer “Por favor, Buzine” no pára-choque traseiro.
O ato de buzinar, em si, pode não ser bom ou ruim, mas o que determina a nossa relação com o ato é nossa visão dele, como o interpretamos e como o assimilamos.
A interpretação das manifestações energéticas passa pelo entendimento, percepção e assimilação dos conceitos de Yin e Yang. No símbolo Yin é representado pela parte escura e Yang pela parte clara, mas mesmo dentro do escuro há uma parte clara e dentro da parte escura há o claro.
A conceituação de Yin e Yang está presente no mito de criação da terra e da humanidade, e sua aplicação está relacionada ao livro mais antigo encontrado neste planeta, até o momento, que é o I Ching.
De acordo com o princípio, Ying e Yang são duas forças complementares que compõem tudo que existe, e é através do equilíbrio dinâmico entre estas forças que surge o movimento, a mutação e a harmonia. Penso também que os equilíbrios entre a intuição e a razão, assim como a inspiração e a transpiração derivam de estados em que experimentamos esse equilíbrio.
Em síntese:
Yin – constitui o princípio passivo.
Yang – constitui o princípio ativo.
Basicamente a energia se manifesta de maneira Yin ou Yang. O equilíbrio e harmonia dependem de combinações dessas duas formas de manifestações da energia.
O que sugere atividade, luminosidade, calor, masculino, dia, quente e brilho simboliza a energia Yang.
O que sugere quietude, umidade, escuridão, feminino, noite, frio e silêncio simboliza a energia Yin.
Autor: Herbert Santos Silva
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