Revitalização das organizações

Revitalização das organizações

Revitalização das organizações.

Sobre integridade e ética.

 No mundo dos negócios, os questionamentos sobre integridade e ética têm resgatado a relevância das qualidades pessoais nos negócios. Conhecimento e habilidades não são mais suficientes.

Conclusão singular
As principais corporações e organizações do planeta estão procurando por novos caminhos e na medida em que elas mais procuram, mais elas chegam uma conclusão singular: a importância do aspecto humano nas áreas de negócios.
Qualidades, valores e talentos estão recebendo consideração especial. Há um sentimento claro na direção de que é necessário revitalizar valores. Implicitamente isto é uma declaração de valorização da parte humana das organizações.
Em simples palavras: a revitalização das organizações passa pela revitalização das pessoas e de seus valores. É isso que ajuda a regenerar visões distorcidas, a reposicionar as perspectivas devidamente e a recompor a harmonia organizacional.

Valores não são apenas conceitos
Em qualquer nível de negócios, existe um interesse revitalizado no assunto. Qualidades, inatas ou desenvolvidas estão sendo redescobertas como fazendo parte do contexto como importantes atores, recebendo valor enorme.
Quão longe qualquer organização permite esta sensação real surgir; a conclusão que se apresenta é a de que valores não são apenas conceitos, mas atores reais na vida das pessoas e organizações que atuam nos negócios.

Sensação misteriosa
A procura por “algo” que resgate estes atores, ainda não suficientemente conhecidos, mantém-se indo. Muitas abordagens têm sido levadas em consideração e algumas estratégias estão sendo aplicadas para alcançar uma meta: ter sucesso.
Muitas pessoas no mundo dos negócios estão experimentando uma sensação misteriosa. Elas estão procurando por entendimento e reconhecimento do que está acontecendo e por onde  elas estão sendo levadas. Elas percebem que elas nem estão nas profundezas do oceano, nem navegando em uma rota planejada e agradável e nem estão na praia, apreciando a paisagem.

Onde estão elas?
Possivelmente no interior das marés, tentando surfar enquanto ondas inesperadas surgem e as levam aqui e acolá. A realidade é que algumas destas pessoas estão surfando e apreciando os desafios, enquanto outras estão lutando; tentando se manter vivas. Neste processo algumas delas estão se machucando, mas se mantém indo, enquanto outras estão afundando.
E aqui é bom ressaltar: o ‘afundar’ profissional, muitas vezes, é um abrir de portas para um ‘ascender’ no nível pessoal e a quebra da harmonia organizacional, muitas vezes, é uma maneira de o próprio propósito organizacional se manifestar e mostrar que algo saiu do ‘rumo’ e deve ser revisto. A verdade é que nada é acidental. É tudo questão de perspectiva, se o foco está no lucro, no salário, em suma, no material, o ‘afundar’ em muito tem a contribuir para os lados pessoal, humano e, mesmo, espiritual; perspectivas que podem mostrar a passagem para um lado com ‘riquezas’ que transcendem os ilusórios resultados materiais.

O sentimento que brota é de que a humanização nas pessoas ajuda o despertar da intuição; e isso é mais que um enriquecimento pessoal ou organizacional, constitui um atributo necessário sempre, e que, em situações de crise ou não, auxilia a superação de obstáculos, os quais podem colocar muito a perder – em termos humanos e espirituais, mais que no plano material, se não superados.

Uma visão mais universalista
A consideração aqui é clara, sem subterfúgios, a intuição estimula um grau mais amplo de nossa visão: mais universalista e mais cósmica.

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autor: H. S. Silva
site: https://intuicao.com
imagem: pixabay