Embarque no início da jornada cósmica de Ferhélin, protagonista da série ‘Ouvindo as Estrelas‘. Neste primeiro minilivro, ela relembra mentes brilhantes como Einstein, Ramanujan, Pitágoras e Tesla — entrelaçando ciência, filosofia e espiritualidade em reflexões que iluminam a alma. Confira!
(tempo médio de leitura – 15 min)
Série ‘OUVINDO AS ESTRELAS

Introdução à Série Ouvindo as Estrelas
Há livros que informam, outros que emocionam — e há aqueles que transformam. Ouvindo as Estrelas é uma série que nasce do encontro entre ciência e espiritualidade, entre paisagens externas e trilhas interiores. Ao longo de dezesseis minilivros, acompanhamos Ferhélin em uma jornada que começa como uma viagem acadêmica e se revela como uma travessia da alma.
Ferhélin é uma mulher de escuta profunda. Nascida no interior paulista, graduada em Física e especializada em Mecânica Quântica, atua como professora e pesquisadora. Mas sua busca vai além das equações: desde a infância, aprendeu a cultivar o equilíbrio entre conhecimento, arte, espiritualidade e movimento. Apaixonada por música, literatura, natação e caminhadas, vê em cada experiência uma oportunidade de expansão e reconexão.
Às vésperas de completar 30 anos, Ferhélin publica um artigo científico e recebe um convite para apresentar seu trabalho no Canadá. Aceita — e é ali, entre montanhas, lagos e encontros inesperados, que começa a viver experiências transformadoras. Jovem de olhos castanhos e cabelos da mesma cor, que caem suavemente até os ombros, sua presença transmite serenidade e curiosidade. Seu olhar atento e expressão tranquila revelam uma alma que escuta o mundo com sensibilidade e profundidade.
Cada minilivro da série compartilha um desses momentos: diálogos com mestres improváveis, reflexões silenciosas, sonhos que parecem reais, e ensinamentos que não se impõem — apenas se revelam.
A série percorre temas como meditação, intuição, ecologia, compaixão, espiritualidade prática, ação consciente, sabedoria cotidiana, e até encontros cósmicos. Com linguagem acessível e poética, cada volume é uma pausa para respirar, contemplar e escutar o invisível. Não há fórmulas prontas — há convites. Não há respostas definitivas — há sintonias.
Ouvindo as Estrelas é uma obra para quem deseja viver com mais leveza, clareza e verdade. Para quem reconhece que o essencial não grita — sussurra. E para quem sabe que, às vezes, basta uma estrela para iluminar o caminho inteiro.
Talvez as estrelas não falem com palavras — mas Ferhélin aprendeu a escutá-las. E agora, convida você a fazer o mesmo.
Você está pronto para ouvir o que o universo tem a dizer?
Sinopse – Minilivro 1
Em ‘O Início’ da série Ouvindo as Estrelas –, somos convidados a embarcar na jornada de Ferhélin, uma alma sensível e curiosa que escuta o universo com o coração aberto. Neste primeiro minilivro da série, Ferhélin compartilha reflexões e memórias inspiradas por grandes mentes da humanidade — Einstein, Ramanujan, Pitágoras, Tesla e outros luminares — entrelaçando ciência, filosofia e espiritualidade em uma narrativa poética e inspiradora.
Cada lembrança é uma estrela que brilha no céu do conhecimento, guiando o leitor por caminhos de sabedoria ancestral e descobertas modernas. Mais do que uma homenagem aos gênios do pensamento, este minilivro é um convite à contemplação e ao despertar da consciência.
Ideal para quem busca inspiração, conexão com o cosmos e uma leitura que transcende o tempo.
Ouvindo as Estrelas – O Início

Este é o primeiro passo de uma jornada luminosa.
Ouvindo as Estrelas – O Início abre a série com um convite à escuta profunda — da ciência, da alma e do universo. Neste volume inaugural, Ferhélin compartilha reflexões inspiradas por grandes mentes da humanidade — Einstein, Ramanujan, Pitágoras, Tesla e outros luminares — entrelaçando saberes antigos e descobertas modernas em uma narrativa poética e contemplativa.
Ferhélin nasceu no interior paulista, é graduada em Física e especializada em Mecânica Quântica. Atua como professora e pesquisadora, mas sua busca vai além dos laboratórios: desde a infância, aprendeu a cultivar o equilíbrio entre conhecimento, espiritualidade, arte e movimento. Apaixonada por música, literatura, natação e caminhadas, ela vê em cada experiência uma oportunidade de escuta e expansão.
À época dos encontros narrados, Ferhélin estava prestes a completar 30 anos. Jovem de olhos castanhos e cabelos da mesma cor, que caem suavemente até os ombros, sua presença transmite serenidade e curiosidade. Seu olhar atento e expressão tranquila revelam uma alma que escuta o mundo com sensibilidade e profundidade.
Foi após publicar um artigo científico que recebeu um convite para apresentar seu trabalho no Canadá. Aceitou — e foi ali, entre montanhas e céus estrelados, que começou a viver encontros transformadores. Cada minilivro da série compartilha um desses momentos, e este primeiro é uma homenagem à sabedoria que atravessa os tempos.
Mais do que uma celebração do pensamento humano, ‘O Início‘ da série Ouvindo as Estrelas é um chamado à consciência. Cada lembrança é uma estrela que brilha no céu do conhecimento, guiando o leitor por caminhos de harmonia, inspiração e conexão com o cosmos.
A JORNADA DE FERHÉLIN – PRELÚDIO
O outono canadense acabara de despontar quando Ferhélin desembarcou em Victoria, capital da província de British Columbia, no extremo oeste do país. Convidada para participar de um prestigiado congresso sobre Física Quântica, ela chegou envolta por uma brisa suave e pelas cores vibrantes das folhas que começavam a tingir a cidade — conhecida carinhosamente como “a cidade das flores”, título que Ferhélin sempre menciona com um brilho nos olhos ao recordar aquele lugar que a encantou desde o primeiro instante.
Apaixonada pela Física desde os tempos de estudante, Ferhélin construiu sua trajetória entre estudos e fórmulas, pesquisas e desafios dedicando-se com fervor à Mecânica Quântica — como aluna, professora e pesquisadora. Em sua jornada, sempre carregou consigo uma convicção profunda: “A observação e o compartilhamento do conhecimento têm sido vitais em minha vida”, costuma afirmar com serenidade.
“Ao observar, aprendemos a perceber, a respeitar, a valorizar. Ao compartilhar, começamos a aprender de verdade. É nesse ato que revelamos as sutilezas e a profundidade do que sabemos — e mais, descobrimos as múltiplas perspectivas que cada saber pode abrigar.”
É com esse espírito que se inicia sua experiência em terras canadenses — uma jornada marcada por descobertas, encontros e reflexões. E tudo começa com a palestra que a trouxe até ali.
A PALESTRA DE FERHÉLIN
Tendo sido apresentada pelo mestre de cerimonias que a convidara ao palco, Ferhélin daria início à sua participação naquele congresso.
“Bom dia a todos os presentes.
Inicialmente, agradeço a oportunidade de poder compartilhar alguns pensamentos e experiências aqui neste encontro tão especial. Sei que dentre os presentes há estudantes de diferentes níveis acadêmicos e pessoas de outras áreas que não as das ciências.
Por isso, peço a compreensão daqueles que já conhecem algumas das citações que usarei para ilustrar minha fala. Preparei esta apresentação com o intuito de que todos, independentemente da área de atuação ou escolaridade, possam refletir sobre os temas abordados e, quem sabe, encontrar neles alguma inspiração.
Muito Obrigada!”
Com essas palavras, Ferhélin deu início à sua fala:
“Desde jovem, fui profundamente inspirada por grandes pensadores. Entre as mentes brilhantes da ciência, o que mais me atraía não era apenas o conhecimento que revelavam ao mundo, mas o modo como pensavam — como enxergavam o universo e a vida.
Adorava entrar em livrarias e explorar ideias contidas nos livros — não apenas os científicos. Cada obra parecia um portal, capaz de me conduzir por horizontes extraordinários. Deixava-me guiar por algum título nas prateleiras e, quando sentia que ele me dizia algo, folheava o índice, mergulhava em suas páginas. Foi assim que muitos livros chegaram até mim na adolescência. Também frequentava bibliotecas, mas havia algo mágico nas livrarias — um magnetismo especial que me encantava.
A maioria dos livros que folheei, nunca os li por completo. Alguns, apenas parcialmente. Mas quando algo me tocava de forma especial, fazia questão de comprá-lo e lê-lo. Sou grata aos meus pais por me proporcionarem essa chance.
Einstein
De alguns dos livros lidos naquele período, lembro-me até hoje. Um deles foi o livro Evolução da Física[1], de autoria de Einstein e Leopold Infeld. No livro, eles procuraram divulgar a teoria da relatividade.
Embora não tenha compreendido totalmente seu conteúdo na época, ele despertou em mim o desejo de conhecer mais sobre a vida e os pensamentos de Einstein.
Até hoje, muitas de suas ideias continuam a visitar minha mente e me inspiram a ir além do que eu seria capaz por mim mesma.
Einstein nos trouxe conceitos que hoje são aceitos, mas à sua época provocaram muitas controvérsias. Um deles foi o conceito de espaço-tempo que na prática estabelecia a aceitação de uma nova dimensão.
Ele nos mostrou que a energia e a matéria se interrelacionam e mais, transformam-se uma na outra e apresentou esse conceito por meio da mais célebre equação científica da história, E=mc2.
Além dos conceitos científicos, nos presenteou com reflexões que transcendem a ciência:
– ‘A imaginação é mais importante que o conhecimento.’
– ‘O homem erudito é um descobridor de fatos que já existem – mas o homem sábio é um criador de valores que não existem e que ele faz existir.’
– ‘A paz é a única forma de nos sentirmos realmente humanos.’
Essas são apenas algumas das muitas reflexões trazidas por ele, as quais transcendem à ciência e, penso, são muito ricas e valem nossa consideração.
Ramanujan[2]
Outro cientista que me marcou foi Ramanujan.
Cheguei até ele por meio de um livro de Bertrand Russell que me chamou atenção na juventude. Ao pesquisar sobre Russell — e lembro que naquela época não havia internet — descobri G. H. Hardy, professor de Cambridge, e então Ramanujan, cuja história me fascinou.
Uma frase dita por ele a Hardy iluminou minha busca pessoal:
“Uma equação não significa nada para mim, a menos que expresse um pensamento de Deus.”
Vinda de um dos maiores gênios da matemática, essa afirmação abriu minha mente para novas formas de pensar.
Pitágoras[5]
Outro expoente da sabedoria humana que me inspirou a adentrar o interesse pelo campo científico foi Pitágoras. Lembro-me bem que, ainda no colégio, ao ser ensinada sobre o teorema de Pitágoras, fui à biblioteca para saber um pouco sobre ele. Lembro-me de ter ficado encantada ao descobrir tantas coisas interessantes sobre ele. Acho que ‘cansei’ meus pais e minhas amigas por semanas falando sobre ele.
Uma das coisas mais interessantes que descobri foi que Pitágoras havia fundado uma comunidade de caráter mítico-filosófico em Crotona, hoje denominada ‘Escola Pitagórica’ na qual Pitágoras, além de difundir e inspirar a profunda intimidade com os números e a estrutura matemática, ensinava que todos os seres eram semelhantes entre si e que compartilhavam a mesma origem divina.
Saber que um gênio da matemática navegava entre ciência e espiritualidade me impressionou profundamente.
Leibniz[6]
Mais à frente no tempo, no primeiro ano de faculdade, aprendendo sobre os fundamentos do cálculo, ao ser apresentada aos conceitos de derivadas e integral, fui atraída a pesquisar um pouco sobre Leibniz e saber que ele, além de brilhante matemático foi um grande pensador, que nos brindou com alguns ‘convites’ a reflexões que me inspiram até hoje.
Para ele, razão não era apenas a capacidade de raciocinar, mas o encadeamento das verdades — e uma verdade não pode contradizer outra.
Uma frase atribuída a ele me marcou:
“Mais importante que as invenções é como foram inventadas.”
De alguma forma, sempre estive em sintonia com essa frase. Essa ideia moldou minha forma de aprender.
Passei a imaginar o que Thomas Edison[7] pensava em seu laboratório em Menlo Park — antes de inventar o fonógrafo, a câmera cinematográfica, o mimeógrafo, ou a bateria de níquel-ferro. Quantas lâmpadas queimaram antes da incandescente funcionar? Quantos materiais ele testou como filamento?
Nikola Tesla[8]
Ainda com base naquele pensamento de Leibniz, tentava imaginar como alguém seria capaz de conceber soluções como Nikola Tesla[8], um genial engenheiro elétrico, cujas soluções ainda fascinam os mais brilhantes cientistas que vieram depois dele.
Nikola Tesla, entre outras coisas, mudou o conceito de eletricidade e criou a noção de potência, estabelecendo o sistema de distribuição de energia que temos hoje, usando transformadores de alta voltagem, o que permite que a eletricidade viaje longas distâncias.
Lembro-me de uma afirmação dele, conforme um de seus biógrafos, o psicólogo, Marc Seifer, na qual disse que “não faz diferença se testo minha turbina em pensamento ou no laboratório. Quando a visualizo, eu consigo saber inclusive se ela está desequilibrada”.
Ramanujan, Einstein, Pitágoras, Leibniz, Edison, Tesla… são apenas alguns nomes que me inspiraram ao longo dos anos. Cada um, à sua maneira, me ensinou a perceber como os conhecimentos se complementam.
No fundo, essas buscas eram prenúncios de algo que mais tarde comecei a assimilar — a busca por compreender o Universo e meu papel nele. Ainda estou longe de assimilar tudo, mas uma coisa a vida me ensinou: É fascinante amar o estudo, aprender, e se encantar tanto com a ciência quanto com a espiritualidade. Descobrir que ambas se complementam — e não se excluem — é uma das maiores revelações que tive.
A palestra de Ferhélin ainda se estendeu por algum tempo. Ela apresentou o tema de seu artigo, os resultados de sua pesquisa universitária e, para encerrar, convidou os presentes a refletirem sobre uma fala de Max Planck, proferida em Florença, em 1944, e registrada no livro Para onde está indo a ciência?:
“Como um homem que dedicou toda a sua vida à ciência, ao estudo da matéria, posso lhe dizer, como resultado de minha pesquisa sobre átomos: não há tal matéria. Toda a matéria se origina e existe apenas em virtude de uma força que faz a partícula de um átomo vibrar e mantém este pequeno sistema solar do átomo unido. Devemos assumir que por trás dessa força há a existência de uma consciência e de uma mente inteligente. Esta mente é a matriz de toda a matéria.”
Com essa citação, Ferhélin encerrou sua apresentação.
No dia seguinte, daria início a uma jornada extraordinária por um dos cenários mais magníficos do planeta: as Montanhas Rochosas Canadenses — “incríveis e sutis, imponentes e mágicas”, segundo suas próprias palavras.
[1] Evolução da Física, de autoria de Einstein e Leopold Infeld: livro que explica os fundamentos essenciais da física.
[2] Srinivasa Ramanujan (1887-1920) Um indiano que merece ser conhecido, pois é uma das figuras mais interessantes da história da matemática. Para ver filme que mostra um pouco da vida dele ‘O homem que viu o infinito‘ (dublado em português), clique aqui.
[3] Bertrand Russell foi um dos importantes pensadores britânicos do século XX, Teve Influência tanto nas ciências sociais como naturais e militou também pela filosofia e pela política, onde se revelou um intenso e ardente ativista social à época.
[4] G. H. Hardy: matemático notável que foi professor da Universidade de Cambridge na mesma época de Bertrand Russell. Foi muito influente na comunidade matemática britânica do seu tempo.
[5] Pitágoras (580-497 a.C.) foi um importante matemático e filósofo grego da Antiguidade. Autor do “Teorema de Pitágoras”.
[6] Gottfried Wilhelm Leibniz: filósofo alemão e figura proeminente na história da matemática e na história da filosofia. Sua realização mais marcante na matemática relaciona-se aos conceitos de cálculo diferencial e integral. Nasceu em 1 de julho de 1646 em Leipzig, Faleceu em 14 de novembro de 1716 em Hanover.
[7] Thomas Alva Edison (1847-1931): um dos maiores inventores dos Estados Unidos. Patenteou e financiou o desenvolvimento de muitos dispositivos importantes de grande interesse industrial.
[8] Nikola Tesla: um dos maiores gênios que já pisaram em nosso planeta e que, dentre outras concepções e invenções, descobriu a corrente alternada. Nascido em 1856 em Smiljan, atual território da Croácia. Seus pais eram de etnia sérvia. Estudou engenharia elétrica na Universidade de Graz, na Áustria.
Obs. do autor: só para nos lembrarmos, a corrente alternada é gerada a partir de elementos naturais como, por exemplo: quedas d’água e vento. Tesla foi o pioneiro a conceber e a tornar realidade os benefícios advindos do fato de que ao girar um ímã ou uma bobina a corrente elétrica era gerada. Essa é a corrente que ilumina nossas casas e chega até as tomadas que alimentam os equipamentos eletrodomésticos e eletrônicos presentes nas residências e cidades de todo nosso planeta.
[9] Max Planck é considerado como um dos fundadores da mecânica quântica. Ele foi premiado com o Prêmio Nobel de Física em 1918 pelos “serviços que ele prestou para o avanço da física com sua descoberta dos quanta de energia”, conforme atesta o site do Prêmio Nobel.
[10] Texto do discurso que consta do Livro “Para onde está indo a ciência?” (Where is Science going? by Max Planck – livro traduzido por James Murphy).
M. Planck, “Das Wesen der Materie” (The Nature of Matter), speech at Florence, Italy, 1944. https://dn790005.ca.archive.org/0/items/whereissciencego00plan_0/whereissciencego00plan_0.pdf

Para a leitura do minilivro
‘A GAROTA MONTANHESA‘
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Copyright © H. S. Silva
Série: “Ouvindo as Estrelas”
Edição original – 2004
Edição mais recente – fevereiro de 2025
SOBRE A SÉRIE
”OUVINDO AS ESTRELAS
A série Ouvindo as Estrelas convida o leitor a acompanhar Ferhélin, uma jovem cientista em busca de sentido além das fórmulas e teorias. Em sua jornada pelas terras canadenses — especialmente entre os cenários majestosos das Montanhas Rochosas — ela vive encontros sutis e transformadores que a conduzem a uma nova forma de ver o mundo.
Cada minilivro é uma travessia entre paisagens externas e descobertas internas. A magia da natureza se entrelaça com reflexões profundas, revelações inesperadas e aprendizados que transcendem a lógica, tocando o espírito.
Ao longo da série, Ferhélin aprende a ouvir o que não se diz, a perceber o invisível e a integrar ciência e espiritualidade com leveza e sabedoria. Essas experiências, compartilhadas com o leitor em linguagem acessível e poética, revelam que há estrelas que só se escutam com o coração atento..
Minilivros da série ‘Ouvindo as Estrelas’

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